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sábado, 23 de janeiro de 2010

TEMOS O DIREITO DE JULGAR O PRÓXIMO?


“Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também”. Mateus 7: 1,2 (ARA)

Este assunto tem sido tema de discussões entre cristãos há muito tempo e parece nos incomodar sobremaneira, senão pela forma simplista das conclusões apregoadas por alguns, pela superficialidade com que é tratado por outros. Uma das coisas mais comuns de se ver são pessoas com o dedo em riste apontando os defeitos das outras e condenando-as a uma sentença qualquer. Pior, na maioria das vezes os chamados “cristãos” tomam o lugar de Deus e condenam este ou aquele ao inferno sem a menor cerimônia como se fossem, de fato, detentores desse direito. Não bastando, tomam para isto a própria Bíblia como base ou justificativa para fazê-lo. Ainda dia desses, ao repreender amorosamente alguém por fazê-lo, recebi como resposta o seguinte argumento: “quer dizer então que a Bíblia está errada, pastor, quando diz que tal classe de pessoa vai para o inferno!?” Mas o extremo oposto também é uma realidade. É comum deparar-se com situações em que pessoas despreparadas e completamente leigas no assunto (não que eu seja profundamente sábio ou catedrático no tema), por sua vez cercam de uma ilusória blindagem bíblica aqueles que em nome de Deus cometem as maiores discrepâncias, controvérsias e confusões teológicas, eclesiásticas e espirituais em nome de um “dom” que possuem, colocando-se e colocando-os acima da própria palavra de Deus. Diante destas confusões mais recorrentes do que se possa pensar, resolvi fazer aqui algumas considerações e publicá-las para sua análise, reflexão e comentários...


Analisemos algumas situações envolvendo a questão do julgamento em nosso convívio cristão:

Podemos julgar a salvação de alguém?


Absolutamente não! Este julgamento está reservado apenas ao Senhor Jesus, a Bíblia não admite que o façamos em qualquer circunstância ou sob qualquer hipótese. Vejamos o que ele disse em João 5: 22,27 quando falava aos seus discípulos sobre a razão de sua missão:


E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento... E lhe deu autoridade para julgar porque é o Filho do Homem.


Percebemos claramente aqui que esta honra e este direito foram dados somente ao Filho do Homem como também podemos confirmar com base em Apocalipse 5: 2-5,9. Não podemos julgar ser alguém salvo ou não, simplesmente pela sua aparência, embora compreendamos que o cristão verdadeiro cuidará para que sua aparência não escandalize ou desonre o nome do Senhor Jesus. Este tipo de julgamento é o que chamamos de “julgamento temeroso”, já que ninguém pode ver o que está dentro do coração do outro. Com relação a isto o próprio Senhor Jesus declarou: Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça (João 7: 24). Nem é preciso citar em linhas o que está escrito em I Samuel 16: 7, quando Deus mandou Samuel ungir a um dos filhos de Jessé para ser Rei em Israel. Citarei apenas a parte final do texto: ...o Senhor olha para o coração. Neste caso, como somente ele vê o coração, nós não estamos equipados para fazer este tipo de julgamento. Quero deixar claro, porém, que com base nisto ninguém também tem o direito de viver uma vida dissociada da santificação e utilizar-se deste texto para desobedecer a seus pastores e às doutrinas bíblicas ensinadas pela sua igreja, comportando-se de forma a desonrar a igreja ou a Cristo e sua palavra, inclusive porque o fato de não julgar o exterior não significa que ele não precisa ser limpo, mas apenas que a limpeza deve começar de dentro para fora e não o contrário: Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo. (Mateus 23: 26)

Podemos julgar as atitudes de alguém?


1) Sim, claro. Com toda certeza não só podemos como devemos julgar se os atos de alguém correspondem ao comportamento recomendado a um cristão verdadeiramente transformado e que professa os ensinamentos da palavra de Deus. Também foi o próprio Senhor Jesus que nos deu o seguinte ensino: Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus 7: 20)

2) É aconselhável, no entanto, buscar sabedoria e discernimento espiritual para tal juízo. Em nosso meio temos visto um péssimo e absolutamente reprovável ato de se condenar alguém apenas pelo que se vê exteriormente ou por atos que, teoricamente, dá-se descabida importância, fazendo vista grossa a coisas e atitudes muito piores por parte de outros ou de sí mesmo. Mais uma vez aqui encontramos uma grave censura do mestre aos hipócritas escribas e fariseus: Guias cegos, que coais o mosquito e engolis o camelo. (Mateus 23: 24) Aqui fica muito clara a responsabilidade de pastores e líderes que exercem juízo e cuidado sobre o povo. O julgamento por puro capricho pessoal ou revanchismo, dissociado do amor a Deus e ao próximo, é perigoso: Tu, porém, porque julgas teu irmão? E tu, porque desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus. (Romanos 14: 10)

3) Antes de julgar as atitudes dos outros, é preciso corrigir as de sí próprio para não cair, nos mesmos erros que condena: Tu, ó homem, que condenas os que praticam tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus? (Romanos 2:3) e ainda: Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão. (Mateus 7: 3-5)

Podemos julgar os dons de alguém?


Chegamos a um ponto crucial! Isto não somente nos é permitido, como também nos é recomendado pela Bíblia no contexto da igreja. É dever dos crentes fazer o julgamento das manifestações ditas “espirituais” na comunidade cristã, para que não sejam enganados, ludibriados e iludidos. Por mais redundantes que sejam os termos, faço questão de usá-los desta forma para frisar o que pode ocorrer caso não seja feito este julgamento de acordo com o recomendado pela Bíblia. Muitos têm se dito profetas intocáveis alegando para isto que “não se deve tocar no ungido do Senhor” e que julgar as manifestações pode resultar em blasfêmia contra o Espírito Santo. Em nenhum momento isto nos é ensinado na Bíblia. Apenas o Senhor Jesus alertou os fariseus contra isto, pois disseram que ele próprio, O FILHO DE DEUS, agia por força dos demônios e em função deles. É claro que ele, como sendo o próprio FILHO DE DEUS, tinha o direito de esclarecer-lhes e repreender-lhes, pois estavam questionando sua identidade divina.

Não há qualquer blasfêmia ao se fazer um julgamento equilibrado, bíblico e espiritual de tais manifestações na igreja. Vejamos o que diz o Senhor Jesus a respeito dos profetas, por exemplo:

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança no fogo. (Mateus 7: 15,19)

Pelo texto você pode perceber que, além de julgarmos os falsos profetas, nós ainda devemos bani-los do nosso meio para que não causem prejuízos ao Reino de Deus: “Toda árvore que não dá bom fruto, corta-se”. O que também não quer dizer que devemos expulsar as pessoas da igreja, mas que Deus os julgará e manifestará sua falsidade. Claro, que se alguém, dizendo-se profeta trouxer prejuízos ao rebanho, o pastor e a igreja deverão afastá-lo do convívio para que isto não continue acontecendo caso não haja arrependimento e conversão do mesmo. Isto não fala de neófitos, ou seja, novos crentes que por inexperiência e no auge da emoção acabam cometendo erros nesta área. Estes devem ser orientados e instruídos para que ajam segundo a vontade de Deus. Isto cabe a qualquer manifestação chamada de “dom”, seja ele qual for. Para concluir este ponto vejamos a referência de I Coríntios 14: 29 que diz: E falem dois ou três profetas, e os outros julguem. e ainda I João 4: 1 cujo texto alerta: Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.

Quando devemos julgar, se é que podemos julgar?


Todas as vezes que surgir uma dúvida em relação à autenticidade do caráter de alguém ou do exercício de um determinado dom ou serviço prestado no Reino de Deus, deverá haver um julgamento equilibrado, espiritual e sob o temor de Deus, para que qualquer dúvida seja esclarecida, seja em benefício do julgado ou não. O benefício terá que ser sempre do Reino, e nunca do indivíduo isoladamente em detrimento do Reino. Mas lembre-se: nunca, jamais, será correto ou bom julgar indevidamente o trabalho de uma pessoa ou ela mesma, acarretando-lhe prejuízos injustamente, seja qual for à razão. Todo julgamento nesta linha deverá ser sempre muito espiritual para não incorrer em erros, como declarou o Senhor Jesus: Vós julgais segundo a carne, eu a ninguém julgo. E, se, na verdade, julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, mas eu e o Pai, que me enviou. (João 8: 15,16)

Tenhamos o Espírito Santo como nosso guia e orientador, para que, por ele, possamos sempre glorificar o nome do Senhor até mesmo nos julgamentos necessários!


Pr. Jesiel Freitas

14 comentários:

  1. SHALOM. MEU AMIGO. ISSO É UMA REALIDADE. SOFRI ESSE TIPO DE DISCRIMINAÇÃO (JULGAMENTO) POR TER ME MUDADO DE MINISTÉRIO, ALGUNS 'CRENTES', 'DETENTORES DA VERDADE ABSOLUTA', ME QUESTIONARAM, QUANDO FUI COMUNICAR MINHA MUDANÇA, (VOCE TÁ INDO PARA UM MINISTERIO DE DESVIADOS), FICO TRISTE EM VER QUE DEPOIS DE TANTOS ANOS FREQUENTANDO CULTOS DE ENSINO, ESCOLA BIBLICA, E OUTROS MAIS, CONTINUAM COM UM CRISTIANISMO MEDIOCRE, "CRISTIANISMO JURIDICO". E PREFEREM ACREDITAR NAS 'PROFETADAS' DO QUE NA BIBLIA. TEMOS SIM QUE PEDIR A DEUS NESSE ULTIMOS DIAS PRINCIPALMENTE O 'DOM DE DISCERNIMENTOS', ISSO É ESSENCIAL, POIS TEMOS ACOMPANHADO PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÕES UMA ENXURRADA DE '$APOSTOLOS$', $MINISTROS$ ETC$$$$$$$$, INTERESSADOS EM USAR O NOME DE DEUS PARA ENRIQUECIMENTO ILICITO. ESSE TIPO DE JULGAMENTO E DISCERNIMENTO É IMPRESCINDIVEL. QUE DEUS NOS DÊ ESSE DOM. E QUE SAIBAMOS USA-LO, EM PROL DA OBRA DE DEUS. SHALOM.

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  2. amém,quantos juízos errados matam.É sempre melhor esperar,o tempo é a melhor resposta pra tudo na minha opinião,mas esperar em silencio.Desfrutar da graça e da misericórdia e dar espaço para que outros desfrutem também,é a verdadeira justiça,pois Deus é poderoso para firmar aqueles que julgamos fracos,para o seu próprio Senhor ele estará de pé ou não.
    Um abraço fraternal,fique com Deus ,até logo.

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  3. Paz caro amigo Valdir!

    Infelizmente, em pleno século XXI ainda há pessoas que, tolamente, acreditam que a salvação está na placa de suas igrejas. Falta-lhes conhecimento e graça para tornarem-se humildes...

    Abraço fraterno.

    No mais... Paz!

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  4. Paz irmã Alessandra...

    Gostei do seu comentário: mas não se esqueça: a falta de juízos equilibrados também mata. Mata igrejas inteiras e desvia rebanhos por falta de guias sábios.

    Porém concordo: sem dúvida Deus cuida de seus filhinhos com amor e cuidado paternos!

    No mais... Paz!

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  5. Olá graça e paz, ótimo texto e muito oportuno. Cuidado em julgar sempre, pois julgamento e criticas fazem parte de um problema mais profundo- orgulho e devemos ter um "temor santo" do orgulho, sendo cuidadosos no julgamento. Precisamos permitir que Deus lide conosco primeiro e assim aprenderemos biblicamente como tratar o nosso próximo. Porém a verdade ela precisa se dita diante de algumas situaçõe que tem sido danosas ao corpo de Cristo, mas sempre com amor, moderação , sabedoria e equilibrio. Gálatas 6:1-3 diz: Se alguém for surprendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrrigi-o e reintegrai-o sem qualquer senso de superioridade e com espirito de brandura. Isso mostra que julgamento não é correção e sim sentença de condenação e assim não podemos proceder, porém falando a verdade, podemos a muitos restaurar e reintegrar. Grande abraço e se puder aparece de vez em quando em nosso espaço, ok?

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  6. Paz Ana Cláudia Stelet!

    É minha irmã... A palavra´é esta: equilíbrio

    Este mesmo equilíbrio contém a moderação, e amor, a energicidade e a sabedoria!

    Obrigado por passar por aquí.

    No mais... Paz!

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  7. Pastor Jesiel!

    Otimo texto, digno de recomendação e referencia, assim farei aos que buscarem outras análises sobre o assunto.

    Vou guardar.

    Graça e Paz,

    Danilo

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  8. Caro Danilo!

    Seus comentários aquí abrilhantam a lista dos leitores deste blog...

    Obrigado por recomendar e referenciar esta matéria!

    Abraço fraterno.

    No mais... Paz!

    Pr. Jesiel Freitas

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  9. Paz pr.Jesiel...excelente tema, abordado com clareza e profundidade,não deixa margem para controvérsias.
    Que Deus esclareça os muitos que não distinguem a "desconfiança" do "discernimento"...
    att,
    Laudiceia Mendes

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  10. Amém meu amado Pr Jesiel.
    Fico muito grata e feliz por estar proporcionando edificações através da preciosa palavra de Deus. Prefiro prezar a ética e a moral da essência viva do Espírito Santo do que me misturar com o Egito.
    Desde já agradeço sua visita em nossa página e espero que não deixe de nos visitar. Ore conosco, para que a palavra D'Ele venha ser expressada a toda à Terra.
    Que Deus te capacite a cada dia. Muitas felicidades a você, a seu ministério e a sua família!
    Parabéns por seu blog, textos vivos e cheios da Presença de Deus. Estou te seguindo.. Espero que não esqueça de seguir o nosso blog, e se possível for, nos ajude a divulga-lo, na nossa página tem o nosso banner, sinta-se a vontade para nos divulgar em sua página.
    Abraços..
    Shalom!
    www.comendomana.blogspot.com
    Comendo Maná: A Alimentação mais saudável! Você é o que você come!
    Myllena Carneiro

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  11. Cara Irmã Laudicéia!

    Devo repetir as palavras dirigidas ao Danilo (comentário anterior ao seu): sua passagem neste blog e comentários lúcidos, enriquecem e abrilhantam o ról de leitores.

    Obrigado pelo carinho e tudo que desejo é isto: mas discernimento e menos desconfiança...

    Abraço fraterno.

    Shalom!

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  12. Prezada Myllena Carneiro!

    Minha preocupação é com a autenticidade da Palavra e com o caráter inabalável da Igreja de Cristo!

    Obrigado por me seguir, e, já estou fazendo isto desde que postei meu primeiro comentário em sua página. É uma honra.

    Abraço carinhoso e divulgarei seu blog com prazer.

    Abraço fraterno.

    No mais... Paz!

    ResponderExcluir
  13. Graça e paz Pastor Jesiel,muito bom esse texto,me edificou muito,achei a sua pagina porque eu estava pesquisando sobre o assunto,o Senhor tem me incomodado nesses dias sobre o julgar o proximo,não so o irmão mas a todos,tive observando como o ser humano é rapido em julgar os outros,a começar de mim,muitas vezes vamos na casa de alguém e encontramos a maior bagunça e julgamos logo que a tal e desorganizada,pra nao falar coisa pior,e as vezes é a primeira vez que fui la,então ouve um julgamento em meu coraçao,e para piorar muitas vezes falamos para outros,ai ja praticamos a maledicência,que é abominavel aos olhos de Deus,imagine alquém subir em um monte com um saco cheio de pena e la de cima jogar toda a pena abaixo,sera que essa pessoa seria capaz de catar todas as penas e coloca-las de novo no saco?claro que nao,assim é a maledicência contamos pra um que ja conta pra dois e ja conta pra quatro e assim vai,mesmo que depois venhamos descobrir que a pessoa naquele dia passou mal e nao teve condiçoes de arrumar a casa,que ao inves de ser julgada presisava de ajuda,nao consequiriamos reunir todas as pessoas que ficou sabendo para dizer a verdade,e mesmo que venhamos a descobrir pode ser que alquem nao acredite e fique pensando que nada ela é baqunceira mesmo...e esse é so um exemplo,quantas coisas julgamos...um irmao passou e nao nos viu,ja achamos, ele fingiu que nao me viu,alquem nao nos paga e ja achamos,ele é caloteiro,e muitas outras situações.Eu to me puliciando para quando começar a pensar 'eu acho que fulano...'ja lembrar é julgamento.Espero que o Espirito de Deus possa nos revelar mais e mais a sua palavra.AMEM!!!
    Katia Fernandes

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  14. Graça e Paz prezada irmã Kátia Fernandes!

    Sinto-me feliz e recompensado por saber que este texto foi útil em suas buscas sobre o tema! Este é meu desejo e objetivo sempre. Realmente somos rápidos em fazer juízos, e isto leva-nos a pecar, inclusive com a precipitação.

    Fraterno abraço em Cristo...

    No mais... Paz!

    Pr. Jesiel Freitas

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