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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

ORDENAÇÃO DE MULHERES AO PASTORADO - É uma atitude correta?


Ao longo do meu ministério, especialmente nos últimos anos, tenho sido questionado sobre a ordenação de mulheres ao pastorado nas igrejas evangélicas. Assunto polêmico, porém com resposta clara a medida em que estudamos e analisamos detalhadamente as escrituras. Lí hoje este artigo do Pr. Renato Vargens, publicado no mês de setembro em seu blog. Tomei a liberdade de publicá-lo em minha página. Será um prazer contar com sua leitura, e, posteriormente com seu comentário, se assim desejar. Leia:

 

 

07 razões porque eu não creio em mulheres pastoras.

 

Na minha perspectiva a ordenação de mulheres ao pastorado é uma grave distorção teológica. Lamentavelmente tenho visto nos últimos anos  inúmeras igrejas  consagrando mulheres ao ministério pastoral. Isto posto, gostaria  de forma prática e objetiva elencar 07 motivos porque  não creio em mulheres pastoras:

1- As Escrituras não referendam a ordenação de mulheres ao ministério pastoral. Não vejo na Bíblia nenhum texto que apoie a ordenação feminina ao presbiterato.

2-  Jesus não chamou apóstolas entre os doze. Todos os apóstolos escolhidos por Jesus eram homens.

3- As Escrituras não defendem o Igualitarismo e sim o complementarismo.

Igualitaristas:  Esta corrente, afirma que Deus originalmente criou o homem e a mulher iguais; e que o domínio masculino sobre as mulheres foi parte do castigo divino por causa da queda, com conseqüentes reflexos sócios-culturais. Segundo os igualitaristas mediante o advento de Cristo, essa punição e reflexos foram removidos; proporcionando conseqüentemente a restauração ao plano original de Deus quanto à posição da mulher na igreja. Portanto, agora, as mulheres têm direito iguais aos dos homens de ocupar cargos de oficialato da Igreja. Além dos igualitaristas, encontramos os complementaristas , que por sua vez entendem que desde a criação – e portanto, antes da queda – Deus estabeleceu papéis distintos para o homem e a mulher, visto que ambos são peculiarmente diferentes. A diferença entre eles é complementar. Ou seja, o homem e a mulher, com suas características e funções distintas se completam. A diferença de funções não implica em diferença de valor ou em inferioridade de um em relação ao outro, e as conseqüentes diferenças sócios-culturais nem sempre refletem a visão bíblica da funcionalidade distinta de cada um. O homem foi feito cabeça da mulher – esse princípio implica em diferente papel funcional do homem, que é o de liderar.

4- Paulo não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas aos homens. Não é preciso muito esforço para perceber que não existiam pastoras nas igrejas do Novo Testamento.

5-  Os reformadores  e os pais da Igreja não nunca defenderam o ministério pastoral feminino.

6- Os apóstolos determinaram que os pastores  deveriam ser marido de uma só mulher e que deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6).

7- A mulher não possui autoridade sobre o marido.( I Tm 2:12 ) Ora, se ela é pastora e o seu marido não, ela fere o principio de autoridade da Bíblia, tornando-se lider do marido.

Pense nisso!

Renato Vargens

MINHA POSIÇÃO: Concordo plenamente com o Pr. Renato Vargens. Sob todos os aspectos sua posição está correta. Esclareço, porém, o mesmo que comentei em sua página: Respeito as mulheres, incluindo minha esposa, minha sogra, minha mãe, minha avó minha filha... etc. Reconheço, evidentemente, que há milhares e milhares de mulheres espirituais, portadoras dos mais diversos dons, extremamente úteis ao funcionamento da igreja de Cristo na terra. Mas discordo que mulheres possam ser ordenadas ao ministério pastoral pelas razões bíblicas apresentadas acima. O artigo é completo. Deus abençoe nossas queridas irmãs! Mas de forma alguma ultrapassemos os limites bíblicos e criemos modismos e heresias a nosso bel-prazer. 

Abraço fraterno.

Pr. Jesiel Freitas

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

PIADA DE MAU GOSTO SOBRE A BÍBLIA GERA ABAIXO ASSINADO CONTRA JÔ-SOARES - Entrevistados do programa também são alvos de documento que exige retratação


No último dia 17 de novembro, os cantores Tom Zé e Moraes Moreira foram entrevistados do Programa do Jô. Durante a fala, os dois revelaram que os integrantes do Grupo Novos Baianos, faziam cigarros de maconha com as folhas da Bíblia Sagrada. A piada de mau gosto gerou polêmica e indignação por parte de cristãos e evangélicos, já que soou como desrespeito ao livro sagrado. Para completar, o apresentador Jô Soares brinca dizendo que "A Bíblia tem mil e uma utilidades". Embora arrancando risos de parte da platéia, percebe-se certo constrangimento por parte de alguns presentes no auditório. O cantor Tom Zé afirmou também durante a entrevista que é leitor inveterado da Bíblia e que a divulga entre os amigos. A situação toda levou o Pastor Renê de Araújo Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração, a elaborar um abaixo-assinado com milhares de assinaturas exigindo retratação de Jô Soares e dos entrevistados do dia. Pelo menos 13 mil pessoas já assinaram o documento com os seguintes termos: 

"Nós, abaixo-assinados, repudiamos as declarações apresentadas no Programa do Jô, veiculado no dia 17 de Novembro de 2011, sobre o fato de fumar maconha com as páginas da Bíblia. A Bíblia é o Livro Sagrado da Nação Brasileira para todos os cristãos. Reivindicamos a retratação dos senhores Jô Soares, Moraes Moreira, Tom Zé e Henrique Dantas que zombaram da situação e menosprezaram o valor inenarrável da Bíblia Sagrada. Este é um ato que deve ser compartilhado por todos os que temem a Deus e zelam pela Sua Palavra"

Veja o vídeo com o trecho da entrevista em que Jô Soares faz piada com a Bíblia:



Pr. Jesiel Freitas
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